Há uma motivação por trás dos investimentos milionários do futebol chinês. A intenção é transformar a nação mais populosa do mundo em uma potência no esporte até 2050. Por isso, crescem o número de campos de futebol no país e a chegada de atletas do nível de Tevez, Oscar e Witsel.
O protagonismo que se espera desses atletas, porém, poderá ter um limite na Superliga Chinesa. Isso porque os organizadores da competição cogitam inserir uma regra para incentivar os times locais a utilizarem jogadores chineses.
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Nela, equipes que terminarem o campeonato empatadas podem ver o desempate ser realizado sob o critério de gols marcados por atletas chineses.
Estranha ou não, a estratégia faz algum sentido. Na edição da Superliga Chinesa 2016, nove dos 10 primeiros goleadores da competição são estrangeiros. O brasileiro Ricardo Goulart foi quem encabeçou a lista, com 19 gols.
*ZHESPORTES