Até poucos dias atrás, o arco narrativo mais pungente da história moderna do Inter era personificado por Abel Braga – da vitória épica do Gre-Nal do Século, em 1989, êxtase amputado pela perda do título para o Bahia e pela trágica eliminação naquela Libertadores diante do Olimpia, até que chegou 2006 e, qual um filme de Scorsese, o velho Abelão estava lá, vermelho e transtornado à beira do campo, para conduzir o Inter até o limite de toda a alegria possível.
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