De tão ruim, deu até pena em determinados momentos de Brasil 7x1 Haiti, realizado na noite desta quarta-feira, pela segunda rodada da Copa América Centenário, nos Estados Unidos. O goleiro, então, meio gordinho, coitado dele. Bravos haitianos, mas sem condições de encarar o nível de competição. Foi um jogo de amadores contra profissionais. Não pode servir de medida para nada. Ajudou como treino das funções de cada um no 4-1-4-1. Um exercício, digamos.
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De atacar o portador da bola ao perder a posse e sair sempre trocando passes. De tentar recompor rapidamente. Os melhores foram os extremas, Phillipe Coutinho e Willian, partindo dos lados. Casemiro participa mais das transições. Mas mesmo no 5 a 1 deu para ver problemas.
A avenida Daniel Alves continua, ao ponto de por ali nascer o gol histórico dos haitianos. Filipe Luís não conseguiu força no ataque nem em jogo assim. Elias parecia perdido na linha atrás do falso 9. Houve erros de passe no ataque que, contra um time de verdade, seria trágico. Um treino útil. Vamos ver contra o Peru. Que é modesto, mas não é o Haiti.