A reunião da CBF, com o presidente licenciado Marco Polo Del Nero no comando, não enquadrou apenas o treinador Dunga e o coordenador de seleções, Gilmar Rinaldi. A cobrança foi além.
Parte do tenso encontro na sede da entidade, no começo da semana, na Barra da Tijuca, no Rio, girou em torno de Neymar. Os dirigentes entendem que falta comando e que o craque faz o que quer na Seleção. Foi questionado o comprometimento do jogador e sua influência sobre os colegas – até a sua faixa de capitão entrou na conversa.
Nem todos concordam que, aos 24 anos, ele está pronto para liderar a Seleção, sexta colocada nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018, dentro de campo.
O certo é que, como Dunga e Rinaldi, Neymar será muito mais cobrado a partir de agora. Ainda mais depois da consulta a Tite.