Recentemente o técnico do Liverpool, Jurgen Klopp, deu declarações que acabaram com a esperança de Pato de jogar no clube. O jogador quer atuar na Inglaterra, mas ele está queimado no país – assim como em muitos dos grandes clubes da Europa. O comportamento dele não agrada por lá. No Brasil alternou gols com displicência, irritando corintianos e são-paulinos. A China ainda quer Pato, mas ele não quer o Oriente. Ele inicia 2016 cheio de incertezas, mas com o mesmo prestígio de sempre, apesar de sua carreira não justificá-lo.
Inter (2006-07)
27 jogos
12 gols
0,44 gol por jogo
1 assistência
Surgiu como uma grande promessa. Seus desempenhos iniciais estimulavam essa ideia, mas o pouco tempo no time do Inter não permitiu a confirmação antes de Pato ser vendido para a Europa.
Milan (2007-13)
150 jogos
63 gols
0,42 gol por jogo
17 assistências
As primeiras aparições com a camisa do Milan reforçavam a avaliação de que ali estava um novo craque. As lesões começaram a surgir na vida de Pato e seu brilho se esvaía a cada passagem pelo DM.
Corinthians (2013-14)
62 jogos
17 gols
0,27 gol por jogo
2 assistências
Chegou ao Timão logo após o clube conquistar o Mundial. Arrancou bem, mas não justificou o alto investimento feito pelo Corinthians. Acabou na reserva na maioria dos jogos que participou.
São Paulo (2014-15)
98 jogos
38 gols
0,38 gol por jogo
15 assistências
Mais uma vez deu esperança no início, mas oscilou e deu declarações que decepcionaram a torcida são-paulina. Chegou a ser cogitado para a Seleção mas saiu sem deixar saudades no estádio Morumbi.
Seleção Brasileira (2007-13)
28 jogos
10 gols
0,35 gol por jogo
2 assistências
Não parece estar nos planos de Dunga para um futuro próximo. A oscilação que marcou parte de sua carreira nos clubes também se repetiu na Seleção: grandes jogos e belos gols se revezaram com passagens apagadas.
*ZHESPORTES