O Inter-SM está sem técnico e sem presidente. O mandato do presidente alvirrubro, Heriberto Marquetto, terminou no dia 30 de outubro, mas ele responde pelo clube pelo menos até o dia 17 de novembro, data a qual está marcada a eleição para a nova diretoria. Mas a novidade é o acerto do então técnico da equipe sub-19 e que era o mais cotado para assumir o time profissional na Divisão de Acesso 2016, Paulo Henrique Marques, com o Tupi, de Crissiumal.
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Marquetto não confirma, mas nos bastidores o nome do técnico do Riograndense, Feliciano Corrêa, teria sido cogitado para treinar o time em 2016.
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O presidente e o próprio Paulo Marques confirmam que a decisão do treinador foi por questões financeiras, tanto salarial como para formação do elenco.
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- Fui muito bem tratado no Inter-SM, mas a proposta lá (em Crissiumal) era melhor. Aqui o investimento é baixo porque o presidente está pagando contas velhas. A diferença era muito significativa - explica Marques.
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Marquetto reforça a justificativa do treinador e fala sobre a possibilidade de Feliciano Corrêa, técnico do Riograndense, assumir o Inter-SM:
- Passamos a nossa situação, e ele (Paulo Henrique) achou que o valor era muito baixo. Não vamos fazer coisas que não teremos como cumprir. Estamos analisando o nome do novo técnico. Pode ser (Feliciano), é um bom nome, mas ainda não estamos cogitando ninguém - afirmou.
Já o técnico Feliciano Corrêa vê com bons olhos uma possível troca de endereço em Santa Maria. Feliciano começou a carreira como jogador no Inter-SM em 1994 e jogou no Presidente Vargas por oito anos.
- Não sei de nada, não recebi nada ainda. Seria bom, fui criado lá. Até agora a direção do Riograndense não me procurou para acertar nada, para conversar sobre o ano que vem. Estou no futebol, estou aberto a negociações. Só gostaria que fosse um projeto a longo prazo, de no mínimo um ano e meio. É uma questão de avaliar. Se for para trabalhar cinco ou seis meses e parar, não adianta - pondera.
