Ainda sonado, com claros sinais de uma noite mal dormida depois de um longo voo entre a Suíça e o Brasil, mas tenso, o paulista Marco Polo Del Nero, presidente da CBF, chamou uma entrevista coletiva nesta sexta-feira para não dizer absolutamente nada. Não disse nem a frase que todas as pessoas que gostam de futebol queriam ouvir, que ele estava de saída, que iria renunciar, que sumiria.
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