O presidente da CBF, José Maria Marín, defendeu o aumento de salário que estabeleceu para o seu próprio cargo e para aliados, como o presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), Marco Polo Del Nero. Marín passou a ganhar R$ 160 mil, enquanto que seu antecessor, Ricardo Teixeira, tinha vencimentos de R$ 98 mil.
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