Imagine uma criança de seis anos que já participava das concentrações antes dos jogos, dos treinos e das viagens da equipe em que o pai jogava. Qual a chance de não virar jogador de futebol? Pequena, claro. Saiba, contudo, que antes de Fabian Guedes brilhar nos gramados como Bolívar, seguindo a trajetória do pai, o guri pensava em ser carteiro.
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