Lembro com um misto de amargura e saudosismo do primeiro semestre de 2015, quando o Inter teve o último treinador a tentar algo diferente no Beira-Rio. Ali, no entardecer dos tempos de vacas gordas, surgia um meia promissor forjado na base. Protegia a zaga, tinha bom primeiro passe e funcionava na engrenagem de um time semifinalista da Libertadores e campeão gaúcho. Esse jogador, infelizmente, ficou no passado das ideias de Diego Aguirre e na companhia de Charles Aránguiz.
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