Além dos cinco reforços apresentados, o Inter comemora pelo menos três novidades na montagem do grupo para 2018, em comparação à temporada passada. A maior maturidade dos jogadores da base e o aumento das peças de reposição são algumas das evoluções mais valorizadas pela direção.
Confira as três mudanças mais exaltadas:
1) Base mais madura
A direção entende que alguns jovens, como Léo Ortiz e Charles, subiram muito “verdes” no ano passado. Para 2018, garotos como o goleiro Keiller, o lateral Iago, o volante Charles e o meia Juan iniciam a temporada já maduros e “calejados”, pois foram utilizados em alguns (ou em vários) momentos no tenso ano de 2017.
2) Peças de reposição para volante e centroavante
Faltaram peças de reposição no ano passado para algumas posições, como volante e centroavante. Quando Rodrigo Dourado ou Leandro Damião eram desfalques, por exemplo, a equipe sentia muito, comprometendo o desempenho. Agora, com Patrick e Roger, o Inter entende que solucionou este problema.
3) Novo critério na busca por reforços
Em 2017, em função do rebaixamento, o Inter precisou fazer uma grande reformulação no grupo e acabou contratando nomes de certo impacto, como o atacante William Pottker, então artilheiro do Paulistão e do Brasileirão. Agora, com uma base já estabelecida, a direção entende que pode se dar ao luxo de buscar apenas reforços pontuais e, não necessariamente, de renome.
