Quanto mais penso nas decisões de domingo pela última rodada do Campeonato Brasileiro, mais me convenço de que toda esta expectativa em relação ao Inter não precisaria estar acontecendo.
Indo, porém, na contramão do anseio popular, vou me posicionar no sentido de que, seja qual for o desfecho, deve, necessariamente, servir para que o próximo ano venha com muito mais acertos do que erros.
Não se trata de ser complacente ou conivente. Quero ser, simplesmente, pragmático e pensar no futuro.
Comemoro o fato de hoje não estarmos amargando insucessos maiores e estarmos em condições de planejar o futuro próximo de maneira criteriosa e profissional. Faço isto convicto e consciente de que o que fizemos em 2015 foi pouquíssimo para a grandeza do Inter.
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