O jornal La Gazzetta dello Sport anuncia, mas o Inter nega a venda de Alisson. Em notícia distribuída pela agência Gasport e publicada por um dos principais diários esportivos italianos, o goleiro se apresentaria depois dos amistosos da Seleção Brasileira e jogaria inicialmente pelo Frosinone, recém promovido à Série A do país de Pirlo.
A negociação precisaria ser concretizada ainda nesta segunda-feira, o último dia da Janela de Transferências.
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O Frosinone seria uma espécie de ponte. A legislação italiana permite que um jogador, depois de uma temporada, seja considerado comunitário. A Roma estaria hoje com as duas vagas de estrangeiros ocupadas. Também conta com dois grandes goleiros, o polonês Szczesny e o italiano De Sanctis.
Só que tanto o Inter quanto o empresário de Alisson, Zé Maria, negam qualquer transação. Admitem assédio e algumas sondagens, mas nada efetivo.
O Inter, aliás, abriu conversas para prorrogar o contrato do goleiro. Segundo Zé Maria, houve "quatro ou cinco" reuniões para tratar do tema. Ele deixa todas as portas abertas, inclusive para uma venda com o goleiro saindo depois do Brasileirão.
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Um dirigente próximo do presidente Vitorio Piffero negou qualquer chance de venda:
- Agora que ele está na Seleção Brasileira, o que queremos é renovar. Não perderíamos dinheiro - garantiu.
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De saída?
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