O Inter se repete em erros de passe, nervosismo, gols perdidos, espaços vazios no meio-campo, a defesa abusando de falhas individuais e coletivas. Foi assim no Serra Dourada, com direito a gol de Walter em impedimento. É sua rotina no Brasileirão, salvo exceções. É tão ridícula a campanha que o cenário é de falência coletiva do departamento de futebol, dos jogadores aos dirigentes, passando pelo técnico.
O presidente Giovanni Luigi terá de anunciar mudanças profundas, no grupo de jogadores e no comando do futebol. Já são dois anos namorando o rebaixamento. Se não mudar radicalmente, o Inter cai em 2014.
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