Fazia muito tempo que não assistia ao que se viu ontem em Montevidéu, pela Libertadores. Nem no glorioso Gauchão, uma equipe considerando-se inferior joga respeitando tanto o adversário, apresentando uma forte retranca. Aquilo que os intelectuais do futebol chamam de esquema com duas linhas de quatro e com os dois atacantes, que jogavam à frente, marcando forte.
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