O tradicional período de calmaria que caracteriza o começo do ano no futebol gaúcho, sem jogos e com os clubes tendo dificuldades para fazer grandes contratações, foi sacudido, até o momento, pela saída de Edilson do Grêmio para o Cruzeiro. Inicialmente, tive todas as reservas sobre o negócio, pelo fato de perdermos um dos melhores laterais que jogaram no Tricolor nos últimos anos, por Alisson, um atleta que ainda não deslanchou – e pela dificuldade de encontrarmos um nome à altura para o lugar de Edilson. Fora que, segundo o noticiário, não entrará nada de significativo em termos financeiros para o Tricolor.
De fora da área
José Augusto Barros: o exemplo Romildo Bolzan
Jornalista analisa a gestão do presidente e acredita que o dirigente e seus companheiros de diretoria vão encontrar soluções para as saídas de Edilson e Fernandinho
José Augusto Barros
Enviar email