O Grêmio vive a segunda grande crise da Era Roger. Na primeira, logo após as eliminações na Libertadores e no Gauchão, Roger conseguiu dar a volta por cima.
Naquela oportunidade, o time começou muito bem no Brasileiro, largou na liderança e fez um primeiro turno satisfatório. Porém, nas últimas rodadas, o time caiu de produção. A saída de Giuliano desequilibrou o time, e Roger ainda está tentando recuperar o equilíbrio. O Grêmio perdeu sua característica. Não consegue atacar e não sabe se defender. A goleada sofrida para o Coritiba foi o reflexo de um time perdido em campo.
Leia mais:
Vice de futebol do Grêmio mantém esperança de título: "Ficou difícil, mas não impossível"
Má fase faz Grêmio ter pior série entre times da parte de cima da tabela
Leonardo Oliveira: uma outra encruzilhada no caminho de Roger
O Grêmio precisa recuperar as principais características que sempre marcaram o trabalho de Roger: intensidade, marcação e velocidade. Giuliano era fundamental no 4-2-3-1, pois tinha força na marcação, mobilidade e sabia se juntar ao homens de ataque. Giuliano jogava nas duas intermediárias. Hoje, o Grêmio não consegue mais fazer isso.
Roger tentou no esquema com três volantes uma alternativa para suprir a intensidade que Giuliano dava. Mas pelo que se viu nas duas últimas rodadas, não conseguiu.
Acompanhe o Grêmio no Gremista ZH. Baixe o aplicativo:
App Store
Google Play
*ZHESPORTES