Aos 25 anos, Miller Bolaños estreia nesta quarta-feira no Grêmio, seu quinto clube desde 2006. Deve começar a partida contra os conterrâneos da LDU, em Porto Alegre. Sua presença vale 40 mil pessoas no estádio, mesmo em dia de Rolling Stones na Capital.
Fora da linha do Equador, ele jogou na filial norte-americana do mexicano Chivas, entre 2012 e 2013. Não foi feliz. No seu país, desde o ano passado, defende a seleção, é ídolo do Emelec e é classificado como Killer (matador, goleador, na linguagem planetária do futebol).
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Em Quito, jornalistas estranham que ele não tenha saído antes, seja para a Argentina, que gosta de equatorianos, ou Portugal, França e Itália. A China nunca conta. Todos estão curiosos. Querem conhecer o verdadeiro tamanho do futebol de Bolaños. Se é apenas de consumo interno ou se poderá alcançar o sucesso, que os EUA lhe negou, no Brasil, com a camisa tricolor.
A bola está toda com Bolaños, que deverá ocupar o posto de Everton no ataque tricolor. Aliás, o promissor garoto só pode aprender com o equatoriano, se ele repetir na Arena as grandes atuações que conseguiu no Equador.
Bolaños é uma das esperanças gremistas. Mas os equatorianos estarão de olho nele, querem saber como ele vai se comportar fora de casa. No Equador, ele é jogador de seleção, no bom caminho para a Copa do Mundo da Rússia de 2018.
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