Em quatro décadas na sala de aula, Maria Celeste Leitzke alfabetizou gente de seis a 83 anos de idade. Ensinou o beabá para filhos de milionários e para garçons, donas de casa e pedreiros. Passou incontáveis horas de pé – permanecia sentada só durante a chamada. Leu Pollyanna em voz alta tantas vezes que quase decorou o texto. E quando surgiu a oportunidade de curtir a merecida aposentadoria, fugiu dela com todas as forças.
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