Decretada há três semanas pelo Cpers/Sindicato, a greve do magistério estadual se notabiliza, ao menos em Porto Alegre, por duas características aparentemente opostas: o apoio maciço e a adesão modesta. Apesar de o Cpers estimar em 70% a adesão dos professores, um levantamento feito por Zero Hora nos estabelecimentos da Capital apontou que a maior parte continua em aula. Há dezenas de escolas sem nenhum professor paralisado e, em muitas outras, apenas uma minoria aderiu.
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