Do senso de oportunidade de uma psicóloga gaúcha surgiu uma ideia: usar uma tecnologia dominada quase só por crianças e jovens para estimular a atividade cerebral de idosos com queixas de falhas de memória. O resultado é que, duas vezes por semana, em uma pequena sala da Faculdade de Informática da PUCRS, pacientes indicados pelo hospital da universidade brincam em um videogame que os ajuda a recuperar a memória e a estimular a atividade cerebral.
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