Foram sete anos de espera, entre 2013 e 2020, para que o Brasil superasse a marca de 500 mil investidores pessoa física na B3 – a bolsa de valores nacional – e rompesse a barreira dos 2,5 milhões, num salto de 400%. No Rio Grande do Sul, em igual intervalo, o movimento intensificado a partir de 2017 ampliou a base de CPFs de 36,4 mil para 152,4 mil, alta de 318%. De lá para cá, em três anos são 5,2 milhões de pessoas com aportes de recursos na bolsa, dos quais quase 300 mil são gaúchas.
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