Sem a reforma da Previdência, o governo conseguirá cumprir o limite de crescimento dos gastos públicos no máximo até 2022. Com ela, haverá fôlego extra e o teto poderá ser preservado até 2025. É o que mostra uma simulação apresentada, na terça-feira (9), pelo diretor executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), Felipe Salto.
GZH faz parte do The Trust Project