Alívio para quem produz e preocupação para quem abate, a disparada das exportações de gado em pé do Rio Grande do Sul põe em lados opostos os dois principais elos da pecuária de corte no Estado. De um lado, os frigoríficos pleiteiam algum tipo de barreira para o embarque, alegando que o negócio pode agravar a falta de animais para as indústrias. De outro, criadores sustentam ser oportunidade de faturar um pouco mais em um momento de preocupação com os preços no mercado interno.
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