Após a saída de Lucas, o Top 10 do BBB 22 já começou a reavaliar o jogo e estabelecer novas estratégias. Eslovênia ficou especialmente sentida com a saída de seu namorado. Em papo com Linn da Quebrada e Eliezer, ela revelou estar se sentindo fragilizada.
— Eu sou a única que ainda não foi para o paredão. Isso pesa muito para mim. Sinto que se eu for com qualquer um da casa, eu saio — afirmou.
— Você meio que se sente fraca, né? — perguntou o designer.
— Sim... Acho que eu tô no ápice da minha fragilidade — respondeu a modelo.
— Mas você sabe que tem que sair desse lugar e se agarrar em outras coisas, né? — comentou Eli.
— Sim, eu entendo. E eu vou fazer isso — garantiu Eslô. — É que eu me questiono: "Se todo mundo que está do meu lado está saindo, por que eu não vou sair?". Eu sei que pode ser um pensamento errado, mas entende como ele também é lógico? — acrescentou.
Linn então consolou a sister, destacando que cada pessoa tem uma trajetória no programa:
— Às vezes, é importante se deixar ser pequeno também e pensar: "Não é sobre mim". As pessoas saem porque elas precisam sair. As pessoas ficam porque precisam ficar naquele momento. E a gente não tem noção nenhuma de quem está forte ou não.
Mas Linn não perdeu tempo e logo tratou de mudar a rota de seu jogo a partir da saída de Lucas. Ao perceber que a casa está rachada, com cinco pessoas em cada grupo, a sister analisou que ela e as "comadres" precisam se unir de vez aos remanescentes do quarto lollipop para evitar que dois aliados vão ao paredão juntos.
Em conversa com Jessilane, Linn ventilou suas possibilidades de voto de agora em diante: caso consiga a liderança ou tenha direito a um contragolpe, pretende indicar Paulo André ou Douglas Silva.
— Mas se for pensar de voto como voto, da casa, o Arthur vem antes do PA. Aqui eu já chego no impasse. O mais certeiro seria puxar o Gustavo, mas ele está bem distante disso. Não está nesse lugar — refletiu.
Em seguida, a artista revelou o que faria em uma possível dinâmica em que DG e PA não estivessem elegíveis a um contragolpe:
— Prefiro puxar Arthur do que Eliezer. Ao mesmo tempo que não sei se essa é a melhor decisão pra mim — começou. — Esse é o meu embate moral: vou puxar uma pessoa que eu acredito que eu tenha mais chances de voltar ou vou enfrentar uma pessoa que me ameaça no jogo? Porque o Arthur me ameaça mais no jogo do que o Eli. Ou mesmo a Eslô, eu não conseguiria puxar a Eslô nessa circunstância.
Uma possível aliança com o lollipop, no entanto, não agradou Jessilane. Embora tenha vontade de indicar Eslovênia ao paredão, ela não se sente confortável em fortalecer os meninos da "Disney".
— Estou muito confusa agora. Sabe por quê? A Eslô é minha opção de voto, o Eli é a minha opção de voto. Assim como os meninos. A questão é justamente essa: eu fico nesse embate moral comigo mesma — explicou.
— Tem outras opções também — observou Linn da Quebrada. — Porque eu fico pensando só para a gente não se enfraquecer ainda mais.
— Se a gente perde o Eli e a Eslô, vai ser as três contra os cinco — destacou Natália.
Jessilane, então, explicou por que não se sente confortável.
— Claro, é que eu fico no embate moral sobre o que eu carreguei durante todo o programa. Não quis me aliar aos meninos porque eu não achava certo comigo me aliar em quem votava em mim. Agora, eu não me sinto moralmente feliz com essa decisão também.
Quer receber as principais informações sobre Big Brother Brasil no seu e-mail? Se inscreva na newsletter de GZH do BBB no link.