Cachorros de palha (2002)- Embora já fosse um intelectual respeitado na comunidade acadêmica, Gray se tornou best-seller para além da universidade com esta coletânea de artigos, na qual ataca o que considera a empáfia com que muitos cientistas e pensadores se apegam ao conhecimento lógico e técnico de forma tão obcecada como os religiosos se agarram aos dogmas de sua fé. (Tradução de Maria Lúcia de Oliveira. Record, 256 páginas)
Fronteiras do Pensamento recebe John Gray nesta quarta-feira
Missa negra (2007)-De forma provocativa, Gray já começa o livro informando o que deseja provar com ele: "A política moderna é um capítulo na história da religião. Os grandes movimentos revolucionários que tanto influenciaram a história dos dois últimos séculos foram episódios da história da fé". Gray retoma a insistência das religiões em um apocalipse e as compara com teorias à direita e à esquerda que defendiam a utopia do "fim da história". (Tradução de Clovis Marques. Record, 352 páginas)
A busca pela imortalidade (2011) - Em seu trabalho mais recente publicado no Brasil, o autor retoma um dos seus procedimentos mais característicos, ir buscar, no modo como a humanidade lidou com uma ideia ao longo da história, pontes com o presente. Aqui essa ideia é a da vida após a morte, e o modo como a obsessão humana em compreender a morte e superá-la, ou descobrir seu mistério recusando-se a crer nela como o fim absoluto, resiste até hoje. (Tradução de José Gradel. Record, 252 páginas)
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Filósofo britânico
Três leituras para conhecer John Gray
O filósofo britânico estará em Porto Alegre nesta quarta-feira para uma conferência na série de palestras Fronteiras do Pensamento
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