Um elenco pequeno, poucos barracos e quase nenhuma ação, mas muitas histórias sendo contadas a cada capítulo. Sete Vidas chega ao fim daqui a menos de um mês, mas já começa a bater uma saudade antecipada.
A trama de Lícia Manzo nada mais é do que uma "DR coletiva". Todos os personagens se encontram enredados em conflitos amorosos, familiares ou até mesmo internos. Aí, haja ombro-amigo (ou irmão, pai, quem estiver mais próximo) para ouvir tantas lamentações. E é em meio a diálogos inspirados, que o telespectador se identifica, já que são problemas reais, cotidianos, que poderiam acontecer com qualquer um.
Miguel (Domingos Montagner) é o centro da maioria dos conflitos da trama. Ele mesmo, aliás, é um "conflito ambulante", com todos os traumas do passado que o impedem de seguir em frente. Os filhos de Miguel, as mulheres de sua vida, os amigos, até os personagens mais secundários, todos têm seus próprios dramas pessoais.
Nos próximos e derradeiros capítulos, a grande expectativa é em torno do "quadrilátero amoroso" envolvendo Felipe (Michel Noher), Júlia (Isabelle Drummond), Pedro (Jayme Matarazzo) e Taís (Maria Flor). O coração da mocinha, e o nosso também, está dividido. O final dessa história, por enquanto a autora guarda a sete-chaves.
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