Nos últimos 15 anos, a literatura brasileira vem se estruturando como mercado, e um dos reflexos disso é a proliferação de feiras e eventos literários. Muitos deles parecidos com feiras de comércio com a eventual presença de alguns autores, espaços nos quais o público é solicitado a se aproximar mais do escritor como figura presente do que da literatura propriamente dita. A Jornada escapa dessa armadilha - e por um motivo tão básico quanto original: sempre trabalhou com a escola.
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