Por Jéssica Barcellos, Especial
Tão tradicionais quanto querer um pouco mais de música depois do fim do show são as cenas que sempre marcam as edições do Planeta Atlântida. No aniversário de 25 anos do evento, relembre oito cenas que marcaram a história do festival.
São mais de 20 horas de música a cada edição e, normalmente, o clima de verão presenteia a galera com um pouco de tudo: sol, chuva e até arco-íris. Mas tem uma frase que é unanimidade: Planeta não é Planeta sem chuva!
Roqueiros que já passaram pelo festival se atiraram no meio da galera e foram carregados pela multidão. Bandas como Phoenix, Strike, NX Zero e Capital Inicial protagonizaram alguns dos inúmeros stage divings que o Planeta testemunhou.
Experiências que vão além da música: já teve um tabuleiro para jogar Twister gigante, torre com 11 metros de altura, roda-gigante, motos no globo da morte, tirolesa, motocross, paintball, montanhismo e muito mais.
É difícil encontrar uma edição que não tenha tido gritos de “Aaaaah, eu sou gaúchoooo”. As homenagens já são tradição na Saba e não são feitas somente por quem é daqui: como na foto em que Ivete abraça a nossa bandeira.
Quem normalmente anuncia a capacidade esgotada do Planeta são os artistas. Atrações como Natiruts, Alok, Anitta, Ivete Sangalo e Armandinho foram responsáveis por levantar a placa.
Chorão era da casa. Com o microfone na mão e o skate nos pés, o líder da Charlie Brown Jr. deslizava nos palcos durante os seus shows e invadia as apresentações dos amigos, sempre com aquela alegria e informalidade contagiante.
A galera se prepara antes de ir para o Planeta e já chega carregando os cartazes com seus pedidos e mensagens. Tem gente que usa para pedir seu artista preferido em casamento ou para solicitar aquela música que não pode faltar.
Neto Fagundes é dono de uma das maiores tradições do festival no Rio Grande do Sul. Desde a segunda década do megaevento, é ele quem abre a programação, entoando o Hino Rio-grandense.