“Quem foi Rainha nunca perde a majestade”, diz o provérbio popular, e, pelo menos lá em casa, o ditado continua valendo. Talvez não exista soberania mais efêmera do que um mandato de Rainha do Carnaval, mas, nem por isso, a experiência deixa de ser marcante – pelo menos para a eleita. Hoje não sei, mas, no passado, todos os clubes sociais, da Capital ou do Interior, promoviam os seus bailes de Carnaval nos quais sempre havia um concurso que escolhia a rainha daquele ano.
GZH faz parte do The Trust Project