As escolas com alunos mais pobres do país têm mais rotatividade no quadro de professores, menos alunos interessados nas vagas existentes e diretores menos experientes, com menor salário em relação a outros colégios. É o que aponta um estudo inédito produzido pela Fundação Lemann, com base em respostas dadas pelos diretores aos questionários da Prova Brasil de 2015, avaliação nacional mais recente que mede o desempenho dos colégios brasileiros.
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