Alessandro Campos, 33 anos, é um cartão de visitas da renovação e da constante transformação de um segmento que surgiu há mais de 50 anos, com o "iê iê iê católico" do Padre Zezinho, explodiu nos anos 1990 por meio das coreografias de Marcelo Rossi, bagunçou o sistema hormonal feminino a partir de Fábio de Melo e desembocou agora numa multiplicidade de religiosos cantores que, ao menos no palco, assemelham-se cada vez mais a artistas pop e cada vez menos a sacerdotes.
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