Se quisermos evitar que amanhã ou depois outras crianças sejam assassinadas como Kerollyn, a menina de Guaíba encontrada em um contêiner de lixo, precisamos discutir exaustivamente todos os furos no que deveria ser a rede de proteção às crianças. Não basta focar apenas na negligência do Conselho Tutelar de Guaíba ou sugerir que essa instituição seja extinta porque na maioria dos municípios virou “um cabide de emprego” ou uma “incubadora de cabos eleitorais”.
Discussão mais que necessária
Análise
Faltam políticas públicas de proteção às crianças
Uma rede é feita de diferentes atores, mas os candidatos às prefeituras precisam dizer o que farão
Rosane de Oliveira
Enviar email