No horizonte, 2022 desponta como um ano de esperança para quem viveu os últimos dois sob o domínio do coronavírus, esse inimigo insidioso que virou o maior pesadelo do planeta. Não que o vírus esteja dominado — e a variante Ômicron, com o crescente número de casos no Hemisfério Norte, está aí para mostrar que não podemos baixar a guarda. A esperança de que a vida volte a ser próxima do velho normal nasce das vacinas, que podem não evitar o contágio, mas estão ajudando a reduzir o número de mortes.
Sem bola de cristal
Opinião
O que esperar de 2022, o ano que será marcado pelas eleições mais tensas de todos os tempos
A acirrada disputa presidencial pode acabar deixando em segundo ou terceiro plano a escolha dos parlamentares
Rosane de Oliveira
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