Rosane de Oliveira
No horizonte, 2022 desponta como um ano de esperança para quem viveu os últimos dois sob o domínio do coronavírus, esse inimigo insidioso que virou o maior pesadelo do planeta. Não que o vírus esteja dominado — e a variante Ômicron, com o crescente número de casos no Hemisfério Norte, está aí para mostrar que não podemos baixar a guarda. A esperança de que a vida volte a ser próxima do velho normal nasce das vacinas, que podem não evitar o contágio, mas estão ajudando a reduzir o número de mortes.
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