Rosane de Oliveira
A troca dos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, na esteira da substituição do ministro da Defesa, não deveria ser motivo para qualquer brasileiro perder o sono, se vivêssemos em tempos normais. Se há temor de um “autogolpe”, ou de qualquer coisa parecida, é porque o presidente Jair Bolsonaro, em mais de um momento, usou o nome do Exército em vão e tentou envolver as Forças Armadas na sua política de confronto com governadores que adotam medidas restritivas para conter a disseminação do coronavírus.
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