A troca dos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, na esteira da substituição do ministro da Defesa, não deveria ser motivo para qualquer brasileiro perder o sono, se vivêssemos em tempos normais. Se há temor de um “autogolpe”, ou de qualquer coisa parecida, é porque o presidente Jair Bolsonaro, em mais de um momento, usou o nome do Exército em vão e tentou envolver as Forças Armadas na sua política de confronto com governadores que adotam medidas restritivas para conter a disseminação do coronavírus.
Controle das polícias
Movimentos de Bolsonaro lembram os de Hugo Chávez
Tentativa de aprovar projeto sobre "mobilização nacional" preocupa mais do que trocas nas Forças Armadas
Rosane de Oliveira
Enviar email