Envolvida com a cobertura da eleição, nem percebi que no comércio já é Natal. Felizmente (acho), ainda não começaram a tocar aquelas músicas que tornam insuportável a tarefa de encontrar qualquer coisa nas lojas. Sempre me pergunto se existe alguma pesquisa indicando que música chata ativa no cérebro do consumidor algum mecanismo que o faz comprar mais do que pretendia ou escolher presentes mais caros. Sim, porque deve existir algum motivo para a tortura a que nos submetem nessa época de estresse e correria.
Crônica de domingo
Não é verdade que "o velhinho sempre vem"
Preciso confessar, Papai Noel: eu não confio no senhor, mas quero que as crianças possam continuar acreditando na generosidade