Os analistas bolivianos costumam creditar aos escândalos em que é envolvido a derrota do presidente Evo Morales no referendo para lhe garantir a terceira reeleição – a consulta ocorreu no último dia 21. Desde então, a situação tem se agravado. Gabriela Zapata, ex-companheira do presidente boliviano, detida por suposto tráfico de influência e enriquecimento ilícito, usou o gabinete destinado à primeira-dama para fazer negócios, com a ajuda de uma funcionária pública que foi detida na segunda-feira, informou o governo.
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