Marta Sfredo
É tamanha a movimentação no Palácio do Jaburu que já circula até um termo para caracterizar o ainda eventual governo Temer: tecnocrata-empresarial. Ao menos, é uma definição nova no histórico recente, que inclui gabinetes acidentais, coloridos, notáveis, diversificados por coalizões. Com as apostas da semana se concentrando em Henrique Meirelles no comando da equipe econômica, alguém sugeriria incluir “banqueiro”, mas a expressão ficaria tão longa quanto imprecisa.
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