Juliana Bublitz
O presidente Lula já havia dado o recado. Em setembro, em meio à pressão para que indicasse uma jurista negra à vaga aberta com a saída da gaúcha Rosa Weber do Supremo Tribunal Federal (STF), ele avisou: não pretendia se pautar pelo critério de gênero nem da cor da pele para escolher o nome para substituir Rosa. Foi um balde de água fria na militância e em quem defende maior diversidade nos cargos de poder, em um país múltiplo como o nosso.
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