Dois dias depois de ver fracassado um novo leilão de uma área de 5,1 mil m², no centro de Capão da Canoa, a prefeitura relançou o edital que pretende encontrar um dono para o terreno. As propostas serão conhecidas em 9 de dezembro.
Essa é a quinta vez, somente em 2024, que a área da antiga sede da Corsan está sendo oferecida. O terreno foi repassado ao município após a empresa ter sido concedida para a Aegea.
Os valores envolvidos na negociação não foram alterados. Pelo imóvel, localizado na Avenida Paraguassú, a prefeitura quer receber ao menos R$ 35,68 milhões.
A prefeitura pretende receber uma entrada de R$ 12,68 milhões. O restante será quitado em 23 parcelas mensais de R$ 1 milhão.
Na quarta tentativa de leilão, a prefeitura chegou a reduzir em R$ 3,96 milhões o total que pretendia receber. Nesta nova disputa, não houve mais alteração nos valores.
A lei que autorizou a venda projetou que o recurso arrecadado será usado na construção de uma escola de ensino fundamental, desapropriação do Parque Náutico, duplicação de parte da Avenida Paraguassu, construção de dois ginásios de escolas e revitalização da Avenida Central, no acesso secundário à Capão da Canoa.
