A colega Adriana Irion expõe na edição desta quarta-feira (3) de GZH uma situação que ajuda a explicar porque muitas mulheres relutam em denunciar violências que sofrem. Por falta de policiais disponíveis para atendimento, vítimas que batem na porta do plantão da 1ªDelegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), em Porto Alegre, voltam para casa sem conseguir registrar suas queixas. Desistem após espera de horas.
Violência de gênero
Análise
Desprotegidas e desamparadas
Falta de policiais civis para atendimento a mulheres vítimas expõe falha na rede de proteção