Passou quem jogou menos.
Verdade que a França sempre esteve entre as favoritas para levar outa Copa, mas não é menos verdade que precisou fazer sauna para superar Marrocos, que teve boas chances, mais posse de bola e merecia muito mais na semifinal.
A grande diferença chama-se Mbappé, que desafoga o time francês, é decisivo do meio para a frente e parece mais motivado do que nunca.
ABERTA - Tudo pode acontecer. A final de domingo, entre França e Argentina, tem tudo para agradar até mesmo o mais exigente dos torcedores, completamente em aberto.
Pelo que se viu nas últimas decisões, os argentinos chegam melhores, mas é bom ninguém esquecer que os franceses jogam mais do que estão jogando.
MOLEZA - Qualquer um vai se dar bem. Esse negócio de buscar técnico estrangeiro, apostar em brasileiros famosos, é só barulho de asas da CBF, que vai ter pela frente novas eliminatórias contra Bolívia, Venezuela e outros menos cotados.Quem pegar a bronca não corre nenhum risco de quebrar a cara.
PERGUNTINHA - Messi ou Mbappé?