No dia da doação de sangue, o Inter decidiu doar o volante Rodrigo Dourado, o melhor da posição no Beira-Rio, para o futebol mexicano, por um preço bem abaixo do que o clube costuma pagar para ter jogadores comuns.
Essa negociação, no frigir dos ovos, era um dos sonhos da diretoria, que desde o início do ano queria dar um jeito de encontrar clubes para Cuesta, o próprio Dourado e Edenilson, todos rotulados de perdedores, criticados nas horas de fracassos e que até sofreram perseguições de torcedores.