Com sede em Novo Hamburgo, a Killing S.A. Tintas e Adesivos teve um faturamento recorde em fevereiro ao atingir R$ 47 milhões de receita. O diretor comercial Jean Pinheiro atribui o resultado às operações internacionais, o que inclui a exportação dos produtos fabricados no Brasil e também as plantas fabris da Argentina e do México. No mês, a empresa faturou 37% mais. Já no fechamento de 2020, mesmo com um impacto da pandemia, a receita foi 13,3% maior do que em 2019.
- No momento de incertezas, optamos por manter o controle emocional das lideranças e ampliar a comunicação. Passamos a fazer reuniões virtuais semanais com 200 representantes e técnicos. Também nos aproximamos dos clientes, o que permitiu uma visão mais precisa dos 23 mercados onde trabalhamos - detalha o diretor.
Para garantir um crescimento de dois dígitos também em 2021, a Killing implementará um novo sistema de gestão e modernizará a estrutura, o que inclui modificações na área administrativa, reforma de laboratórios, aquisição de equipamentos de produção e melhora na parte de expedição da logística. Lembrando que o setor da construção civil mostrou-se bastante resiliente à pandemia, tanto na indústria quanto no varejo, seja por estímulos de governo, seja pela mudança de comportamento do consumidor.
Empregos
O destaque vai para a contratação de novos funcionários no plano de expansão. A empresa não quer informar o número de vagas em aberto e nem a faixa salarial, mas serão postos de trabalho para novos turnos de produção no Paraná e no Rio Grande do Sul. Informou, apenas, as oportunidades abertas na matriz, em Novo Hamburgo: assistente técnico, consultor técnico e operador de produção. Interessados podem se candidatar pelo site da Killing.
Inaugurada em 1962, a Killing atua no mercado de adesivos e tintas industriais e imobiliárias. Está entre as 10 maiores fabricantes de tintas do Brasil, com um portfólio de 2,5 mil itens. Possui quatro fábricas, que ficam em Novo Hamburgo (RS), Simões Filhos (BA), Buenos Aires, na Argentina, e Querétaro, no México.
Obrigada!
Colunista Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Colaborou Daniel Giussani (daniel.giussani@zerohora.com.br)
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