Num hotel em Florianópolis, eu me assustei ao descer do quarto para o café da manhã. Havia vários hóspedes com uma touca. E não se importavam de se mostrar com tal aparência em público, a de prestes a entrar numa ducha no inverno.
O que me impressionou não foi a touca em si, mas a naturalidade deles com a touca. Faziam seu desjejum tranquilamente, como se estivessem devidamente arrumados.
Eu me senti um alienígena entre eles. Será que era um costume acordar de touca em Floripa? Não se tratava de um gorro ou boné, mas touca mesmo, cheia de presilhas — ou algo que não identificava direito — por baixo dela.
Cabeleira
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