O Mundo das lutas passa por uma difícil carência de ídolos.
Tempos atrás, Anderson Silva, Georges St. Pierre, Wanderlei Silva, Minotauro eram alguns dos nomes que atraiam a atenção dos fãs.
Atualmente, a escassez de lutadores que sejam capazes de lotar arenas é notória e evidente.
A consequência é a exagerada quantidade de edições do UFC que estão focando na quantidade e não na qualidade dos duelos.
A dependência de Jon Jones e Conor McGregor para garantir boas vendas de Pay-per-view coloca o UFC em um risco enorme.
Aliás, a principal receita da organização se dá através da comercialização de PPV.
Assim, cabe ao UFC retornar à prática que o consagrou no MMA: poucos eventos por ano, com emocionantes disputas de títulos, revelando, também, diversos talentos nas diversas divisões de peso.
Caso contrário, a banalização das edições poderá cansar o público, colocando em risco do futuro do UFC.