Todas as manhãs, uma fila de adultos, crianças e adolescentes se forma no estreito corredor decorado com flores amarelas do Centro de Referência em Atendimento Infanto-juvenil (Crai) de Porto Alegre. Atrás de paredes recobertas de desenhos infantis, os pesadelos das vítimas de abuso sexual atendidas na unidade são convertidos em provas forenses, para evitar que se repitam.
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