Laura Becker
Cerca de um ano após o Instituto-Geral de Perícias (IGP) iniciar uma série de mutirões nas casas prisionais para a coleta de material genético dos condenados por crimes graves, o Rio Grande do Sul registra um aumento na identificação de envolvidos em casos que estavam sem solução. Conforme o IGP, em seis meses, 31 amostras de DNA coletadas dos presos corresponderam àquelas encontradas em vestígios de ocorrências policiais no RS.
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