Sem necessidade de informar o nome ou qualquer outro dado pessoal, uma senhora que observa o micro-ônibus da Polícia Civil se dirige às investigadoras. Se aproxima, retira a cartilha de combate à violência e volta a caminhar pelo Largo Glênio Peres, no centro da Capital. Ao ler o material informativo, ela saberá como denunciar abusos domésticos de todo tipo. Antes de sair, retirou ainda um pote de álcool em gel – a pandemia, reforça, ao mostrar o frasco, não terminou.
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