Jhully Costa
Em três décadas, a taxa de mortalidade por doenças cardiovasculares a cada 100 mil habitantes diminuiu 53,3% no Rio Grande do Sul, conforme a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Em 1990, cerca de 19,7 mil gaúchos morreram em decorrência de enfermidades como infarto, acidente vascular cerebral e cardiopatia hipertensiva, gerando um índice de 360,4 (a cada 100 mil pessoas). Já no ano anterior ao início da pandemia no Brasil, 25,7 mil pessoas faleceram e, devido ao aumento da população, a taxa caiu para 168,3 a cada 100 mil. Os dados foram extraídos dos arquivos brasileiros de cardiologia e divulgados pela entidade nesta sexta-feira (29), em alusão ao Dia Mundial do Coração.
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